
Filha do vento, do mar e da curiosidade, Marina Helena Klink - a Nina - aprendeu desde cedo que cada jornada exige preparo, coragem e atenção aos detalhes. Ela cresceu entre expedições polares e travessias oceânicas, descobrindo que o mundo é feito de ritmos — das marés, das emoções humanas, dos batimentos cardíacos.
Filha do vento, do mar e da curiosidade, Marina Helena Klink - a Nina - aprendeu desde cedo que cada jornada exige preparo, coragem e atenção aos detalhes. Ela cresceu entre expedições polares e travessias oceânicas, descobrindo que o mundo é feito de ritmos — das marés, das emoções humanas, dos batimentos cardíacos.
Nas manhãs geladas da Antártica ou nos corredores silenciosos de um hospital, ela carrega o mesmo senso de presença e responsabilidade. Na sala de aula da Medicina, ela aplica o que viveu no convívio com a natureza: foco, escuta e respeito.
Nas manhãs geladas da Antártica ou nos corredores silenciosos de um hospital, ela carrega o mesmo senso de presença e responsabilidade. Na sala de aula da Medicina, ela aplica o que viveu no convívio com a natureza: foco, escuta e respeito.

born in purpose
De que forma sua vivência esportiva moldou
seu jeito de encarar desafios na medicina?
Crescer em uma família de velejadores me ensinou a valorizar a resiliência e a força do espírito humano. No esporte e na medicina, acredito profundamente no potencial das pessoas para superar desafios e atingir seus objetivos, seja em uma maratona ou na recuperação de uma doença.
De que forma sua vivência esportiva moldou
seu jeito de encarar desafios na medicina?
Crescer em uma família de velejadores me ensinou a valorizar a resiliência e a força do espírito humano. No esporte e na medicina, acredito profundamente no potencial das pessoas para superar desafios e atingir seus objetivos, seja em uma maratona ou na recuperação de uma doença.

brave in practice
Qual a conexão entre correr e ser médico?
A maratona me ensinou que resistir é um ato físico, mas também emocional. Na medicina, esse mesmo ritmo é necessário para seguir em frente — mesmo quando tudo parece difícil.
A maratona me ensinou que resistir é um ato físico, mas também emocional. Na medicina, esse mesmo ritmo é necessário para seguir em frente — mesmo quando tudo parece difícil.
Dr. Sean Lai & Além da Cirurgia