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A corrida evoluiu. E a roupa médica?

Corredores foram atendidos por marcas como a Nike desde os anos 1970. E os 120 milhões de profissionais da saúde? É hora de vestuário médico de performance, com tecnologia de verdade.

Imagine comparar a curva de inovação da medicina — dos exames de imagem à IA clínica — com a evolução do uniforme clínico

O contraste é claro: a saúde disparou; a roupa médica ficou para trás. Isso é ainda mais intrigante quando lembramos dos números: cerca de 120 milhões de profissionais da saúde no mundo, frente a aproximadamente 150 milhões de praticantes de corrida. Os corredores foram ouvidos. Foram servidos. Ganharam produtos moldados para sua performance.

E quem cuida de vidas todos os dias?

Talvez esteja na hora de alguém olhar para você com a mesma seriedade que as grandes marcas de performance olharam para os corredores.

120 milhões na linha de frente vs. 150 milhões nas pistas

  • Profissionais da saúde: cerca de 120 milhões globalmente, incluindo médicos, enfermeiros, técnicos, dentistas, farmacêuticos, fisioterapeutas e muito mais.

  • Praticantes de corrida: cerca de 150 milhões, o suficiente para provocar uma revolução em materiais, design e biomecânica
    Se um esporte transformou toda uma indústria de vestuário, por que o maior “
    time de alta performance” da sociedade — a comunidade da saúde — ainda não recebeu o mesmo foco?

      O paralelo com a Nike: quando alguém decidiu servir um nicho com seriedade

    A virada do running moderno aconteceu quando uma marca colocou a pergunta certa no centro: o que o corredor realmente precisa para melhor rendimento e se machucar menos?

    Na década de 1970, vieram marcos que mudaram o jogo: o Nike Cortez (1972), a sola waffle criada para tração e amortecimento consistente (meados dos anos 1970) e, mais ao fim da mesma década, o Tailwind com a tecnologia de ar encapsulado. Foi disruptivo porque uniu ciência de materiais, design e validação em campo — do solo da pista ao desenho do cabedal — tudo para servir um usuário específico.

    O resultado foi uma nova régua: performance, conforto e segurança como critérios inegociáveis.

    🏃A medicina correu. A roupa médica, nem tanto.

    Enquanto exames, terapias e protocolos avançaram, scrubs e jalecos tradicionais continuaram presos a um dilema: ou protegem um pouco mais e esquentam, ou são confortáveis e respiráveis, mas sem recursos técnicos que reduzam riscos cotidianos (respingo, mancha, microcontaminação superficial) e sem a ergonomia que um plantão de 12 horas exige.

    Um vestuário médico de performance deveria equilibrar, de forma consistente:

    • defesa inteligente (repelência a fluidos, controle antimicrobiano/antiviral quando aplicável),
    • conforto térmico e respirabilidade,
    • mobilidade real (stretch, modelagem pensada para agachar, correr, estender os braços),
    • praticidade no uso (bolsos certos, nos lugares certos),
    • manutenção simples (lavagem doméstica sem perder desempenho),
    • e estética que comunica autoridade e proximidade.

    Scrub e jaleco de performance na vida real: o que muda ao usar um bip?

    Uma peça de trabalho que combina proteção inteligente, conforto térmico, mobilidade real, manutenção simples e estética profissional.

    1) Defesa inteligente

    • O que entrega

      • Alta repelência a fluidos para respingos do dia a dia.

      • Acabamentos antimicrobianos/antivirais (comprovados com laudo feito pela UNICAMP) quando aplicáveis, com transparência sobre limites.

      • Resistência a manchas comuns (sangue, café, caneta) e menor adesão de partículas.

    • Especificações

      • Acabamento repelente durável, com manutenção de desempenho após 100-150 lavagens.

      • Ensaios de laboratório reconhecidos (ex.: ISO 20743 para atividade antimicrobiana; ISO 18184 para antiviral)

    • Boas práticas

      • Não substitui EPIs quando exigidos pelo protocolo.

      • Transparência sobre contexto de uso e limites dos acabamentos.

    2) Conforto e termorregulação

    • O que entrega

      • Tecido respirável que ajuda a dissipar calor em turnos longos.

      • Secagem rápida e toque macio para reduzir atrito e desconforto.

      • Stretch multidirecional com ótima recuperação elástica.

    • Especificações

      • Construção que favoreça passagem de ar e controle de umidade.

      • Estabilidade dimensional após múltiplas lavagens.

      • Baixa eletricidade estática para conforto e menor atração de partículas.

    3) Ergonomia funcional

    • O que entrega

      • Mobilidade total: agachar, correr, estender os braços sem “puxar” em ombros, costas e joelhos.

      • Bolsos com propósito real: celular, caneta/lanterna, bloco, elástico para porta-crachá, bolso seguro com zíper.

      • Reforços e costuras em áreas de maior atrito.

    • Especificações recomendadas

      • Modelagem com painéis estratégicos e folgas calculadas para amplitude de movimento.

      • Posicionamento de bolsos testado em campo (não bater no quadril, não “cair” quando cheios).

      • Linha de costura e aviamentos dimensionados para carga e uso intenso.

    5) Estética que veste autoridade

    • O que entrega

      • Presença profissional: cores, caimento e acabamentos que comunicam confiança e acolhimento.

      • Identidade discreta (unidade, nome, função) sem poluir o visual.

      • Design atemporal com detalhes funcionais quase “invisíveis”.

      • Percepção de autoridade e empatia com pacientes e equipes.

      • Consistência visual entre peças e coleções.

    • Especificações 

      • Paleta pensada para ambientes clínicos e múltiplas especialidades.

      • Superfícies que mantêm aparência premium após uso intenso.

      • Padrões de tamanho inclusivos com consistência entre grades.

    Onde a bip entra nessa história

    A bip nasce para fazer com a saúde o que as marcas de performance fizeram com os corredores: colocar o usuário no centro, estudar a fundo suas necessidades e prototipar sem descanso até que o produto realmente faça diferença no campo.

    Nossa visão de produto:

    • Ciência com encantamento: tecnologia de materiais e design ergonômico, explicados com clareza e beleza.

    • Teste, laudo, transparência: validar laboratório + campo e publicar resultados de forma acessível.

    • Equilíbrio honesto: proteger na medida certa para a rotina, sem transformar o uniforme em EPI pesado fora de contexto.

    Se o plantão é uma maratona diária, o seu uniforme merece estar no nível de maratonista.

    Conclusão — do asfalto ao corredor do hospital

    Quando uma indústria olha com respeito para quem a move, tudo muda. Foi assim com os corredores nos anos 1970. Chegou a hora de honrarmos quem corre uma maratona invisível todos os dias: os profissionais da saúde. Um vestuário médico de performance — tecnológico, confortável, funcional e belo — não é luxo.